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Sessão Retrô

Artigos que contam a históia da pneumologia.

INFLUENZA A(H1N1) - 2

INFLUENZA A(H1N1) - 2

Paciente do sexo masculino, 48 anos de idade, obeso, com quadro de dispneia, tosse e febre acompanhando episódio gripal. Negava tabagismo. Em 48h houve evolução para síndrome de respiratória aguda grave (SRAG). Radiografia de entrada com opacidades intersticiais difusas bilaterais. Houve a confirmação do diagnóstico de Influenza A-H1N1.

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Male patient, 48 years old, obese, with signs of dyspnea, fever and cough following flu episode. Nonsmoker. In 48 hours there was progression to severe acute respiratory syndrome (SARS). Radiograph with diffuse bilateral interstitial opacities. There was confirmation of the diagnosis of influenza A-H1N1.


Cortes tomográficos da mesma data da radiografia anterior. Opacidades em vidro fosco difusas e bilaterais predominando nas regiões peribroncovasculares e subpleurais. Pela sequência dos cortes observa-se que as lesões se estendem dos ápices até as bases.
Chaves: vidro despolido; gripe suína, pneumonia viral.

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Tomographic images of the same date the previous radiograph. Diffuse and bilateral ground-glass opacities, predominantly in diffuse subpleural and peribronchovascular areas. The sequence of sections demonstrates that the lesions extend from the apices to the bases.
Keys: swine flu, viral pneumonia.


Do total de óbitos por SRAG hospitalizados no Brasil em 2012, a influenza foi responsável por 22,7% (439). Entre os óbitos, 79,9% (351) foram pelo vírus A (H1N1)pdm09. A faixa etária com o maior número de óbitos situou-se entre os 25-59 anos (29,1%).

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The total deaths from SARS hospitalized in Brazil in 2012, influenza was responsible for 22.7% (439). Among the deaths, 79.9% (351) were virus A (H1N1) pdm09. The age group with the highest number of deaths was between the 25-59 years (29.1%).

(Boletim informativo do Ministério da Saúde, até a SE 52/2012).


Entre os principais fatores de risco para SRAG no Brasil, em 2012, estavam doença cardiovascular crônica, pneumopatia crônica, tabagismo, diabetes mellitus, doença renal crônica, obesidade e doença neurológica crônica, nesta ordem.

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Among the major risk factors for SARS in Brazil (2012) were chronic cardiovascular disease, chronic lung disease, smoking, diabetes mellitus, chronic kidney disease, obesity and chronic neurological disease.

(Boletim informativo do Ministério da Saúde, até a SE 52/2012).


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